Leonid Rogozov era o único médico de uma expedição soviética para a Antártida, ocorrida em 1961. Alguns dias depois da chegada, ele começou a sentir fortes abdominais, e o diagnóstico não foi difícil: apendicite aguda. Mas o que fazer se o médico mais próximo estava a 800 km de distância, e as dores, insuportáveis?
Rogozov então tomou uma decisão: a de fazer a cirurgia em si próprio. Ele deu algumas instruções à sua equipe sobre o procedimento em caso de desmaio (qual injeção aplicar, etc), colocou um espelho em frente a sua barriga, fez o corte e começou a operação.
Durante o processo ele suava muito, estava pálido, e às vezes pedia para enxugarem sua testa. Sua equipe estava extremamente nervosa, mas ele estava calmo, como que fazendo uma operação de rotina.
Depois da operação ele tomou algumas pílulas e dormiu. No dia seguinte sua temperatura era de 38.1ºC, mas ele dizia que se sentia melhor. Continuou tomando antibióticos e, depois de cinco dias, sua temperatura já estava normal. Em uma semana ele retirou os pontos, e em duas semanas já retomava suas atividades na expedição. Somente depois de 1 ano, em 29 de maio de 1962, é que ele deixou a Antárdida e voltou para casa.
Depois da operação ele tomou algumas pílulas e dormiu. No dia seguinte sua temperatura era de 38.1ºC, mas ele dizia que se sentia melhor. Continuou tomando antibióticos e, depois de cinco dias, sua temperatura já estava normal. Em uma semana ele retirou os pontos, e em duas semanas já retomava suas atividades na expedição. Somente depois de 1 ano, em 29 de maio de 1962, é que ele deixou a Antárdida e voltou para casa.
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